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sexta-feira, 11 de maio de 2012

AUTOCONHECIMENTO, O PRIMEIRO PASSO PARA SE VIVER MELHOR



 “Por que as pessoas são tão complicadas?”
“O que fazer para o pessoal entender o que eu quero?”
“Se eu dei a mesma orientação, por que um entendeu e o outro não?”
“O que preciso fazer para melhorar o relacionamento entre as pessoas?”
“Será que há uma maneira de consertar as pessoas?”

Nos meus 13 anos como Diretora de Conteúdo da empresa CERES, por diversas vezes tenho ouvido de meus clientes perguntas como essas e eu sempre costumo responder com outra pergunta: “Você já ouviu falar da TEORIA DOS QUATRO TEMPERAMENTOS?”

E você, amigo leitor? Alguma dessas perguntas já passou pela sua cabeça? Se a resposta for sim, eu lhe devolvo a mesma pergunta que costumo fazer aos meus clientes: “Você conhece a TEORIA DOS QUATRO TEMPERAMENTOS?”.

Acredito que todas as pessoas deveriam não somente conhecer essa teoria, mas também estudá-la profundamente, pois ela é sem dúvida alguma a melhor explicação que há sobre o comportamento humano.

Essa teoria é baseada num estudo apresentado por Hipócrates há 400 anos A.C., que nos mostra o quanto as pessoas são diferentes umas das outras. Por esse motivo, não podemos tratar todas as pessoas da mesma forma e esperar que elas tenham a mesma reação. Cada um, de acordo com o seu “jeito de ser” compreende a mensagem de maneiras diferentes. A esse “jeito de ser” damos o nome de Temperamento.

O Temperamento é algo inato, isto é, já nascemos com ele. Assim como não escolhemos a cor dos olhos que queremos ter, o tipo de cabelo, a cor da nossa pele e a estrutura física, também não é possível escolher qual será o nosso temperamento. Simplesmente o herdamos. Mesmo que façamos uma tentativa de modificá-lo, a sua essência não será alterada. Por exemplo, podemos até usar uma lente de contato, mas a cor original dos nossos olhos continuará a mesma.

Lembro-me da minha amiga Claudete quando ela teve o seu segundo filho, Afonso. Ela sempre nos contava das suas peripécias, do quanto ele era espoleta, muito diferente do seu primeiro filho, Rodolpho, extremamente comportado e disciplinado. Enquanto o seu primogênito era a educação em pessoa, o segundo gostava de pegar a comida com a mão, espalhava o alimento fora do prato e divertia-se muito com isso. Ela costumava me dizer que ao ver uma criança “sem sossego” como o Afonso achava que era falta de capacidade de disciplinar dos pais. O que ela não entendia era que os temperamentos dos dois eram muito diferentes, apesar de serem filhos dos mesmos pais.

Todos nós nascemos com os nossos próprios traços de temperamento, esse é o nosso ingrediente básico. Com o passar do tempo as pessoas com as quais convivemos vão nos “esculpindo”, ou seja, vão cortando, martelando, lixando, polindo e isso acaba determinando a forma como nos apresentamos ao mundo. A essa forma transformada damos o nome de PERSONALIDADE. Hoje, com certeza o Afonso já não joga a comida fora do prato e também aprendeu a se comportar, pois a minha amiga Claudete, ao longo dos anos, conseguiu discipliná-lo. Hoje, a personalidade dele tem uma roupagem, mas a sua essência alegre e descontraída continua lá.

O primeiro passo para vivermos melhor é conhecer qual é o nosso temperamento. Saber do que somos feitos, por que reagimos do modo como reagimos, conhecer nossas forças e potencializá-las, conhecer nossas fraquezas e amenizá-las é fundamental para o nosso crescimento pessoal e profissional.

À medida que nos compreendemos melhor, passamos a compreender melhor o outro. Paramos de tentar “consertar” as pessoas e automaticamente aprendemos a lidar com elas.

Que tal estudarmos juntos a TEORIA DOS QUATRO TEMPERAMENTOS, amigo leitor? Pense nisso!

Sandra Sayuri Katayama
Diretora de Conteúdo da Empresa CERES
sandra@ceresonline.com.br


                                                                           

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